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Eliminar o comportamento ansioso não fará com que a situação gatilho desapareça: ela precisa ser enfrentada e compreendida.
Desesperança e falta de perspectiva são sensações corriqueiras quando a realidade é dura demais.
Sentimentos contraditórios em relação a mesma coisa são comuns. Tudo é multifacetado.
Compreender que a vida não é uma reta constante e que pequenos avanços seguem sendo progresso, pode nos ajudar a sermos mais gentis conosco e com os outros.
Comumente o medo gera um isolamento emocional que não contribui para as relações. Para se fazer vulnerável, é preciso desenvolver a habilidade de sentir.
Às vezes nos sentimos uma massaroca e um abraço ou algumas palavras devolvem o contorno do nosso corpo e nos dão a capacidade de discernir o que sou e o que não é meu.
A miséria relacional da contemporaneidade faz parecer que não nos encaixamos em lugar nenhum e tentar aceitação o tempo todo é dilacerante.
Num mundo onde reina a superprodutividade, o supra desempenho e a supercomunicação, numa guerra fria onde você está sendo sufocado por um ideal inatingível, obviamente, você está cansado.
Eu te entendo, às vezes dá vontade mesmo de sumir e apertar um botãozinho que nos desligue do mundo real…
Vamos conversar e entender como posso te ajudar a lidar com esses sentimentos.
Helena Barboza Reis Queiroz
Psicóloga Clínica
CRP: 05/69912
Psicóloga formada pela PUC-Rio em especialização em Psicologia Perinatal.
Dedicada a oferecer cuidado individualizado através da escuta psicanalítica na modalidades on-line.
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